sábado, 19 de novembro de 2016


Natal: confira 9 ideias para você economizar na decoração



De forma criativa e arrojada, é possível criar, sem gastar muito, objetos de decoração que vão deixar seus convidados no clima deste feriado tão especial e também impressiona-los. Veja como criar você mesmo seus objetos de decoração e comece a colocar a mão na massa!

Árvore de natal de livros

Está sem dinheiro para comprar uma árvore de natal novinha e bem bonita, que a sua casa merece? Hora de desentulhar os seus livros das prateleiras e empilha-los em formato de árvore. Depois é só jogar um pisca pisca em volta, uma decoração no topo e pronto! Você conseguiu um visual bonito e diferente para sua casa.



Árvore de natal de rolhas

Outros objetos que você coleciona em casa também podem ser transformados em uma bela árvore de natal. Já pensou em usar aquelas rolhas de garrafas de vinho, por exemplo.

Guirlanda de rolhas

E estes objetos acabam sendo base também para guirlandas. As rolhas podem funcionar também penduradas na árvore de Natal com um laço vermelho para dar o toque final.

Guirlanda de balas

Para uma guirlanda de balas, como a foto, ou de algum outro material que você deseja elaborar, um do seus cabides de ferro pode ser a base, depois é só usar a criatividade.

Pisca pisca decorado

Se você cansou daquele seu antigo pisca pisca, não precisa comprar um novo! Recicle adicionando adereços a cada lâmpada, como estas bolinhas coloridas, que ganham um clima ainda mais natalino se misturadas com glitter.

Pisca pisca na garrafa

Deixar o pisca pisca dentro de uma garrafa bem bonita que você tem guardada em casa também não é uma má ideia.

Decoração no saleiro de vidro

Um simples saleiro pode ganhar ar natalino com a adição de bonequinhos que ornam com o efeito de neve que o sal dentro do vidrinho vai ganhar. Use-o na decoração da sua mesa durante a ceia!

Sorvetinhos para a árvore de Natal

Para fazer jus ao clima quente do Natal brasileiro, sua árvore de Natal pode receber pequenos sorvetinhos como decoração.

Porta velas em copos de vidro

Depois de vazios, lave e guarde aqueles vidrinhos de molho de tomate ou de geleia para utilizá-los no Natal como porta velas e decorar a sua mesa. Uma fitinha para um laço pode fazer toda a diferença.

Fonte: Finanças Femininas

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Você sabia? 

   Que Navegantes é o terceiro maior centro pesqueiro da América Latina e o primeiro do País?


     Segundo pesquisa divulgada pela Urban Systems, o município é, atualmente, um dos melhores para se investir no Brasil devido a sua posição geográfica. Assim, conquistou o posto de uma das cidades mais prósperas de Santa Catarina. 
   Outro destaque é a construção naval, já que em Navegantes se encontra a mão de obra mais especializada do Brasil. O parque de construção naval e reparo de embarcações do município, é um dos maiores da América Latina. Navegantes possui diversos estaleiros artesanais, que ainda cultivam a tradição de fabricação das embarcações em madeira, uma arte que não pode e nem vai ser esquecida. 

   Sede da Portonave, o ambiente é mais que um porto, é um polo logístico completo e integra o segundo maior complexo portuário do Brasil. Atualmente, o Porto de Navegantes é líder no mercado catarinense, considerado o maior porto movimentador de contêineres de Santa Catarina e o terceiro maior do Brasil.
   Com uma localização privilegiada e natureza exuberante, onde o rio e o mar se encontram, o município vem se tornando uma das principais portas de negócios da região. Possui acesso pelas rodovias BR-470 e BR-101 e conta com um Aeroporto Internacional, o segundo maior de Santa Catarina, que opera com as principais linhas aéreas do país. Em 2014 foram realizados 16.976 pousos e decolagens, que transportaram cerca de 1,35 milhão de passageiros em uma média de 56 voos por dia.


   Nas praias da região acontecem campeonatos de surfe, asa-delta e parapente, são praias de grande beleza que atraem desde jovens e crianças até os vovôs e vovós. Todas as praias do município são dotadas de paisagens deslumbrantes.
   As festas em Navegantes recebem pessoas vindas de toda a região e até do exterior; O carnaval é bem badalado, com escolas de samba, trio elétrico, carros alegóricos e blocos, a época é de alegria e muita folia. Acontecem no mês de março, divertidas gincanas envolvendo a pesca de arremesso que reúnem os apaixonados pelo esporte.

  Em pleno desenvolvimento, o município recebe cada vez mais visitantes, sejam atraídos pelas belezas naturais, pontos turísticos ou pelas tradicionais festas. É um ótimo lugar para descontrair-se tomando banho de mar, ou adquirindo mais conhecimento sobre a cultura açoriana de Santa Catarina.

Fonte: Litoralsantacatarina.com

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Caixa anuncia redução de juros para financiamento imobiliário


Redução será de até 0,25 ponto percentual para todas as linhas.Taxa balcão – para não clientes – passa de 11,22% para 11% ao ano.



           A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (8) uma redução nas suas taxas de juros para financiamento de imóveis novos e usados com recursos da poupança. A redução será de até 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas.

A chamada taxa balcão, para clientes que não tem relacionamento com o banco, cairá de 11,22% para 11% ao ano no Sistema Financeiro Habitacional (SFH), e de 12,5% para 12,25% no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
Apesar da redução, a taxa balcão continuará acima da cobrada em março, quando estava em 9,9%.
Para os clientes que fizerem a opção de receber o salário pela Caixa e adquirirem imóveis novos ou na planta, cuja construção tenha sido financiada pelo banco, a Caixa irá oferecer condições iguais às oferecidas aos servidores públicos. A taxa de juros cairá de 11,22% ao ano para 9,75% ao ano no SFH, e de 12,5% para 10,75% ao ano para imóveis enquadrados no SFI.

  Caixa anuncia redução de juros para financiamento de imóveis novos e usados. (Foto: Divulgação)

Segundo a Caixa, as medidas "são reflexo da diminuição da taxa Selic" - juros básicos da economia, que foram reduzidos no mês passado pelo Banco Central para 14% ao ano.
"O objetivo é contribuir para alavancagem de vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e, consequentemente, atrair novos clientes para a instituição, com condições especiais no crédito imobiliário", disse a Caixa, em comunicado.
O banco anunciou ainda que o limite mínimo de financiamento no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) passou de R$ 100 mil para R$ 80 mil. No SFI, o limite para imóvel residencial é R$ 650 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde é de R$ 750 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.
Em março, banco elevou taxas

Taxas para empresas

Para o segmento Pessoa Jurídica, a Caixa reduziu a taxa de juros em 1 ponto percentual ao ano em todas as faixas de relacionamento. As taxas para Micro e Pequenas Empresas (MPE) cairão de 14% para 13%, e para Médias e Grandes Empresas (MGE) de 13,5% para 12,5%.
A Caixa elevou o prazo para empresas que pretendam financiar a construção de empreendimentos pelo banco, pelo SBPE, incluindo elevação do prazo do produto para até 36 meses e concessão de carência pós-obra de 12 meses.
Fonte: G1

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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Fique por dentro do mercado! Saiba quais são os índices de atualização e as taxas que reagem os financiamentos

    No momento que uma pessoa está atrás de um imóvel para comprar, algumas dúvidas aparecem e devem ser solucionadas para que não haja nenhum tipo de problema no momento da negociação ou no futuro o que seria ainda pior, pois o proprietário já estaria com a casa. As dúvidas geralmente são sobre as taxas que são cobradas em cima das prestações durante a obra ou até mesmo depois do empreendimento já estar construído. Sempre ouvimos sobre o INCC – como falamos anteriormente – o CUB e sobre o IGP-M, mas decidimos dar uma abrangência, sobre esses termos para auxiliar a todos nesse momento.



INCC

O Índice Nacional da Construção Civil, também conhecido por sua sigla INCC é usado para corrigir as parcelas dos empreendimentos, tanto na planta quanto em construção, isso até ele ficar concluído. Mas por que o reajuste é feito? Ele é feito para ficar sempre atualizando o valor que está sendo pago pelo cliente, isso de acordo com a variação do preço de tudo o que envolve a construção do imóvel, como os materiais para a construção, os salários e todo o gasto que pode ir mudando por diversos valores, entre eles a inflação nos produtos.

CUB

O CUB (Custo Unitário Básico) funciona mais ou menos como o INCC e ele vai atualizar as parcelas dos imóveis que ainda não estão concluídos. O CUB é calculado baseado no custo médio do metro quadrado do imóvel construído. E assim como o anterior, vai levar em questão o valor dos equipamentos para a construção, os materiais, todas as despesas que envolvem a construção do imóvel e etc. Isso não é algo calculado nacionalmente. O sindicato de cada estado calcula esse valor.

IGP-M

Diferente dos anteriores, o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), será o índice que vai calcular os valores das prestações depois que o imóvel já está pronto, já que os outros cuidavam da parte em que ele estava na planta ou sendo construído. O IGP-M só será utilizado quando o financiamento do imóvel é feito direto com a construtora responsável.

Mas como o IGP-M é calculado?

– IPC (Índice de Preços ao Consumidor) que será correspondente a 30% do IGP-M.

– IPA (Índice de Preços por Atacado) que corresponde a 60% do IGP-M.

– INCC ( Índice Nacional de Custo da Construção, que será correspondente a 10% do IGP-M

TR

Utilizada pelos bancos, a TR (Taxa Referencial) é usada junto às parcelas do financiamento do imóvel. O valor dessa taxa é definido mensalmente pelo Banco Central e isso é feito de acordo com a remuneração média das aplicações feitas pelo banco.  TR é utilizada como referência para o reajuste na caderneta de poupança e em contratos, por exemplo.

Fonte: Imovel web - Agencia MY

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

10 coisas com as quais você pode gastar menos (ou parar de gastar de vez)



O economista Renan Coutinho, diretor do site Juros Baixos, fez uma lista de dez coisas com as quais as pessoas costumam gastar só porque estão acostumadas.

"Existe hoje uma série de tecnologias que estão modernizando todas as áreas possíveis; se a pessoa fica no automático, ela acaba optando pela solução mais cara."

Confira a lista a seguir:

1) Estacionamento

Os estacionamentos estão cada vez mais caros. Em São Paulo, por exemplo, o estacionamento ao lado de uma casa de show pode custar entre R$ 50 e R$ 100. Mesmo fora de eventos, no dia a dia, os preços costumam ser altos. A dica é evitar ir de carro, optar pelo transporte público, usar aplicativos de transporte (como Uber, WillGo e Cabify) ou ir de carona. Se for de carro, procure estacionamentos mais afastados do local, que podem ser mais baratos, ou até mesmo vagas na rua --mas fique sempre atento à segurança.

2) Celular

As tarifas de celular podem ser grandes vilãs do orçamento se a pessoa não souber adequar o plano às suas necessidades. Se escolher um plano barato demais e usar muitos extras, o barato pode sair caro. Se escolher um plano muito caro e usar pouco, vai jogar dinheiro fora. É importante se informar periodicamente sobre as tarifas e planos da própria operadora e também pesquisar os preços de outras empresas. Outra dica é aproveitar as promoções das empresas que não cobram para fazer ligações para a mesma operadora e usar esse benefício entre familiares, por exemplo.

3) TV a cabo

Você realmente assiste a TV a cabo? Vale a pena assinar? Os preços podem ser bem altos: os pacotes mais completos podem ultrapassar R$ 200 por mês (pesquisa de preço em 14/9/2016, preço da TV a cabo sem combo em São Paulo). A assinatura de serviços de streaming de vídeo e séries online custa cerca de dez vezes menos. Há, ainda, opções gratuitas.

4) Música

A menos que você seja um colecionador, diz Coutinho, é melhor parar de gastar dinheiro com álbuns e CDs, porque há muitas maneiras de ouvir música gratuitamente ou pagando pouco. Serviços de streaming --como Deezer (parceiro do UOL), Rdio e Spotify-- permitem ouvir músicas sem pagar e também oferecem assinaturas. O YouTube também é uma opção.

5) Ingresso inteiro

Mesmo não sendo estudante nem tendo mais de 60 anos, será que você não consegue economizar no ingresso? Há bancos, seguradoras, operadoras de celular e outras empresas que dão descontos em cinema, teatro, restaurantes, hotéis e até mesmo cabeleireiros. Se você é cliente, será que está aproveitando isso? Além disso, as próprias redes de cinema oferecem ingressos mais em conta em determinados dias da semana.

6) Passagens aéreas

O preço de uma passagem aérea pode variar quase 100% dependendo do dia e da hora que for feita a pesquisa. Há vários sites que comparam preços de passagens e ajudam a encontrar as tarifas mais baratas (por exemplo, Skyscanner, Voopter, Mundi, Kayak e Orbitz).

7) Serviços bancários

Os bancos oferecem conta-corrente gratuita e diversos pacotes de serviços gratuitos. Há, ainda, comparadores de preços entre empréstimos, que permitem encontrar crédito mais barato. Cartão de crédito sem cobrança de anuidade é outro exemplo.

8) Lanches e água

Sair com lanches de casa na bolsa, como frutas secas ou barra de cereais, é uma maneira não só de economizar, mas também de manter uma alimentação saudável. Outra dica é levar uma garrafa plástica com água. Se for passear no shopping, ir à faculdade, ao trabalho ou à academia, em vez de gastar comprando garrafas novas, aproveite os bebedouros para encher sua garrafinha. Além disso, é uma atitude sustentável para o planeta.

9) Mensagens

O serviço de troca de mensagens via SMS costuma ser cobrado pelas operadoras, mas quem tem um smartphone pode usar aplicativos que transmitem mensagem de texto ou voz e até permitem ligações --como Whatsapp, Telegram, Skype e Messenger.

10) Livros

Os livros são necessários para obter conhecimento, mas podem custar caro. É possível economizar ao comprar livros digitais, livros usados em sebos, ou buscar a biblioteca mais próxima da sua casa. Nesse último caso, a informação sairá de graça.

Fonte: Uol economia. 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

A praia a seu favor... 

O sol, o mar e o contato com a natureza no litoral fazem um bem enorme à nossa saúde física e mental. Descubra por quê!


Listamos dez benefícios que você pode conquistar ao aproveitar o mar para cuidar do corpo por dentro e por fora

1- pernas firmes
Além dos benefícios energéticos do contato com a areia da praia, caminhar à beira-mar descalça estimula a propriocepção, que é a percepção do corpo por meio de um movimento que desafia o sistema nervoso central. Esse tipo de treinamento melhora a coordenação motora, o equilíbrio, a força, a velocidade e a flexibilidade. "Como é um exercício aeróbico agradável e não exaustivo, andar na areia estimula os músculos mais profundos, fortalecendo as articulações de pernas, joelhos, tornozelos e bacia pélvica", diz o dermatologista José Carlos Greco (SP). "Sugiro, ainda, andar com a água até o joelho para trabalhar a musculatura das coxas e combater a flacidez", recomenda a médica Edislene Viscardi (SC). E, para o astral, não existe nada mais relaxante do que andar olhando o mar, o céu...


2- ação anti-inflamatória 
Responsáveis pelas desagradáveis e incômodas micoses, que costumam "invadir" sobretudo nossos pés - região predileta destes germes -, os fungos gostam e precisam de umidade e calor para a sua sobrevivência. "Mas num ambiente como a praia, onde ficamos descalços e mais expostos, facilitamos a ação do iodo livre da água do mar, que é um agente antifúngico", explica o especialista José Carlos Greco. O sol também melhora doenças inflamatórias como psoríase, dermatite seborreica e eczemas, e ainda diminui a coceira e a descamação. "Isso acontece porque a radiação ultravioleta possui um efeito anti-inflamatório", afirma a dermatologista Denise Steiner (SP). Mas a dermatologista Juliana Martins Neiva (RJ) faz uma ressalva: "Para combater essas dermatoses, a exposição solar deve ser feita por poucos minutos e antes do horário de pico, das 10 horas ou após as 16 horas".

3- o mar hidrata
É verdade. E aqui vai uma verdadeira aula de ciências para explicar esse fenômeno. "Osmose é a passagem de água de um meio sem íons (hipo-osmolar) para um meio com íons livres (hiperosmolar). Os íons livres que temos nos sais da água do mar se impregnam em nossa pele, que, por mecanismos osmóticos, 'sugam' a água que está armazenada mais internamente em nosso organismo, aumentando o grau de hidratação da pele", ensina José Carlos Greco. Por essa razão, podemos dizer que a água do mar hidrata a cútis.

4- unhas fortes 
A quantidade de iodo na água do mar não é tão grande para que este oligoelemento seja utilizado terapeuticamente para fortalecer as unhas. No entanto, o contato livre e diário delas com a água salgada em que o iodo está presente, acaba promovendo este benefício, já que a substância melhora a queratina das unhas deixando-as mais firmes e menos quebradiças. "Para um mês de férias, um banho de dez minutos diários é o suficiente para esta ação", recomenda José Carlos Greco.

5- cálcio para os ossos 
Tomando os devidos cuidados, como evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas, reaplicar o protetor solar (com FPS 30, no mínimo) a cada duas horas, proteger o rosto com chapéu e os olhos com óculos escuros, dá para curtir o lado bom do sol. "Ele é indispensável na síntese da vitamina D pelo organismo, necessária na fixação do cálcio para manter e fortificar os ossos", explica a dermatologista Denise Steiner. "Bastam apenas de 10 a 15 minutos diante do astro-rei para desfrutar desse efeito", garante a especialista carioca Juliana Neiva.

6- pele renovada
Graças às altas temperaturas, no verão nossa alimentação é mais saudável, pois ingerimos maior quantidade de frutas, saladas e água. "Ao beber mais líquidos, hidratamos nossa pele da maneira mais eficaz, de dentro para fora", avisa a dermatologista Cláudia Magalhães (PE). O resultado é uma pele bonita, viçosa e tratada. Já a maior abundância de frutas, verduras e legumes nas refeições garante excelentes quantidades de vitaminas, sais minerais, fibras e substâncias antioxidantes que combatem os radicais livres. E não é só. "Esse cardápio saudável também melhora o metabolismo de renovação celular e acelera a eliminação de toxinas nocivas à nossa saúde", explica José Greco.

7- pulmões limpos 
Você já deve ter percebido que logo nos primeiros dias de folga no litoral, seu aparelho respiratório (nariz, garganta, pulmões) passa por uma verdadeira limpeza, pois você elimina uma grande quantidade de secreções. Segundo José Carlos Greco, isso acontece porque ao respirarmos perto do mar, há uma desintoxicação osmótica (lembra o que é osmose? Passagem de líquido de um meio para outro) e o resultado é bem parecido ao que conseguimos lavando o nariz com soro fisiológico. Como consequência, fica tudo limpo e desobstruído e nossa respiração bem melhor e mais saudável.

8- esfoliação para os pés 
Diferentemente das outras partes do corpo, os pés possuem uma camada de queratina mais espessa e de difícil remoção. "Por essa razão, o simples ato de andar descalço na praia faz que o contato da pele com os grãos de areia promova uma esfoliação mecânica capaz de soltar as células mortas, deixando a região mais lisa e macia", afirma a dermatologista carioca Juliana Neiva.

9- combate à celulite e à flacidez 
A o bater em nossas coxas e culotes, as ondas fazem uma massagem vigorosa nessa região, aumentando a circulação local e promovendo uma importante ação de drenagem linfática, que melhora substancialmente a celulite. Tanto que os dermatologistas recomendam drenagem linfática no tratamento de celulite, gordura localizada e flacidez cutânea, com duração de 30 minutos a uma hora, a cada três dias. "Além disso, nos mantermos em pé e equilibrados no mar contra a maré requer um trabalho muscular que também melhora a celulite e a flacidez", afirma a dermatologista Edislene Viscardi.

10 - viva o bom humor 
Há quem diga que bastam cinco minutos ao sol para acabar com qualquer depressão. É quase isso. "O bom humor está diretamente ligado à luz solar, porque ela estimula a glândula pineal, responsável pela produção de endorfinas em nosso cérebro. Estas substâncias é que promovem a sensação de prazer e bem-estar", afirma Cláudia Magalhães, dermatologista de Recife. "Além disso, a radiação solar diminui a taxa do hormônio melatonina, cuja produção aumenta em condições de estresse, podendo levar à depressão", esclarece o dermatologista José Carlos Greco. É por isso que nos sentimos felizes e reenergizados na praia, onde ainda desfrutamos de uma agradável sensação de liberdade e controle do nosso corpo por podermos usar menos roupas.


Fonte: Uol

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A Grande Aposta: Porque não teremos uma crise imobiliária como a dos EUA



Por que o mercado brasileiro não terá uma grande crise imobiliária?

Em A Grande Aposta, conhecemos uma série de detalhes sobre as regras do mercado imobiliário americano, algumas bastante diferentes das nossas. É importante pensarmos nesse ponto: cada país tem seu sistema bancário, suas leis e sua cultura, consequentemente, nenhum mercado imobiliário é igual ao outro, embora possam haver algumas semelhanças.

A partir disso, já podemos pensar: se existe mesmo uma crise potencial no mercado imobiliário brasileiro, com certeza ela não será igual a que houve nos Estados Unidos. Ela terá, inclusive, um impacto muitas vezes menor. Duvida?

Vamos explicar aqui alguns motivos que aparecem no filme e que mostram o porquê disso:

1 – Valor percentual financiado dos imóveis

No filme, vemos casos em que as pessoas financiavam até 100% do valor dos seus imóveis – e na economia americana eram muitas pessoas que faziam isso. Imagine comprar um imóvel sem dar nenhum valor de entrada?

Ok, no Brasil até pouco tempo era possível financiar até 90% do valor do imóvel em uma linha de crédito da Caixa Econômica Federal, mas no último ano vimos já ajustes significativos nas regras de financiamento. Nesta linha, por exemplo, o valor percentual máximo financiado passou a ser de 50%.

2 – Compradores com real poder de compra

Outro ponto importante é em relação a análise de risco de crédito. Um mercado em expansão é menos exigente em relação a quem empresta dinheiro, não é mesmo? Vimos isso no Brasil há alguns anos, quando o mercado imobiliário cresceu rapidamente. Hoje, algumas pessoas que adquiriram imóveis naquela época não são capazes de quitar seus financiamentos e estão devolvendo seus imóveis.

Antes da crise, isso aconteceu em larga escala nos Estados Unidos. Em “A Grande Aposta”, conhecemos o conceito dos subprimes. Esses eram financiamentos de alto risco concedidos a pessoas que não tinham bom histórico de pagamento. Para você ter ideia, a declaração de renda para esses empréstimos era feita verbalmente, sem nenhum documento de comprovação.

Quando muitas dessas pessoas deixaram de pagar suas parcelas, o mercado começou a ruir. Além disso, a garantia para esses empréstimos era muitas vezes as próprias casas das pessoas. Com a crise, o preço dos imóveis caiu e o valor das garantias também: era o caminho para um colapso.
No Brasil, uma das coisas que temos percebido é justamente uma análise mais rigorosa do poder de compra de quem quer adquirir seu imóvel. Isso pode ser um problema no momento para você, pois sente os entraves para concluir suas negociações, mas certamente evita que nosso mercado entre em colapso.


3 – Não há bolha imobiliária no Brasil

Apesar de muitos defenderem que estamos vivendo uma bolha imobiliária no Brasil, isso não está acontecendo. O conceito de bolha imobiliária pressupõe uma alta muito grande de preços de imóveis, seguida de uma queda muito brusca – assim como aconteceu nos Estados Unidos.

O que percebemos nos últimos anos no nosso mercado é bastante diferente. Tivemos, sim, um crescimento de preço significativo na última década. Porém os preços médios dos imóveis nos últimos tiveram variações próximas à inflação na maioria das cidades. Aqui é importante falar que estamos nos referindo a imóveis de revenda, que no Brasil correspondem a cerca de 80% do mercado imobiliário.

Se você quiser entender melhor as variações de preço na sua região, precisa acompanhar o DMI (Dados do Mercado Imobiliário), estudo realizado mensalmente pelo VivaReal. 

4 – Percentual de PIB financiado

Para acontecer uma crise no mercado imobiliário, geralmente há um alto valor percentual financiado em relação ao PIB. Ou seja, a soma de todos os valores financiados vigentes naquele país muito próxima à soma dos valores gerados a partir da produção de seus bens e serviços em um determinado momento.

No Brasil, este percentual ainda é muito pequeno, por volta de 10%, segundo dados de 2015. Nos Estados Unidos esse valor hoje está por volta de 67%. Quando houve a crise imobiliária americana, esse percentual era ainda maior: acima de 90%. O impacto foi enorme justamente porque existia uma grande quantia de dinheiro financiada para compra de imóveis, comprometendo o mercado financeiro e, consequentemente, todos os setores da economia.

Veja nessa tabela a relação PIB X Crédito Imobiliário em alguns países:

5 – Demanda por habitação

No Brasil ainda existe uma demanda por habitação muito grande. Por ser um país em desenvolvimento, ainda existem muitas famílias que não possuem imóvel próprio, além de nossa população ainda estar crescendo numericamente.

Não podemos esquecer também que a vida das pessoas continua, apesar dos momentos econômicos difíceis: ainda há gente se casando, tendo filhos, se divorciando, saindo da casa dos pais ou mudando de cidade. Ou seja: o mercado imobiliário não irá parar!

Fonte: Vivareal.com.br/vivacorretor

sábado, 27 de agosto de 2016

Navegantes na rota do desenvolvimento



A cidade de Navegantes, com muita disposição, tem dado passos importantes para se desenvolver de forma sustentável. A atividade econômica é crescente e tem ainda muito potencial. A comunidade tem apoiado e trabalhado intensamente por uma cidade cada vez mais dinâmica e eficiente. É essencial reforçar o compromisso, garantir o apoio de todas as entidades na busca de melhorias e o efeito econômico positivo de longo prazo.

O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, que acompanha o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros, aponta Navegantes no índice geração de emprego e renda como o 1º em SC e o 3º no país. Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) mais do que dobrou nos últimos 5 anos analisados e a receita saiu de R$ 44,81 milhões em 2007 para R$ 210,71 milhões em 2015. Indicadores que confirmam o crescimento acentuado de um município ágil, otimista e cheio de confiança no futuro. O diálogo e o esforço entre comunidade, setor público e privado nos manterão na rota do desenvolvimento. Assim, poderemos desenvolver políticas sociais de qualidade, que inovem, capazes de melhorar de forma rápida e eficiente as condições do nosso lugar.

A história de Navegantes, caracterizada por muito empenho, ajudou a orientar o crescimento, criou condições para gerar riqueza no presente e chegar até aqui. Precisamos ainda melhorar, e muito, a infraestrutura urbana, buscar formas eficientes de gestão, reinventar, remover os obstáculos do caminho. Será preciso motivar empreendedores locais e atrair novas empresas. O desenvolvimento precisa ser estimulado. Podemos avançar fortes, determinados, focados e, de forma abrangente cultivar nossos valores e a rica diversidade cultural.

O importante, ao final, é continuarmos sonhando e acreditando na força da transformação, que é possível construir uma cidade com desenvolvimento sustentável e competitiva. E, neste ambiente de rápida urbanização e crescimento populacional, todos possamos ajudar a escrever uma história de sucesso.

Parabéns, Navegantes pelos seus 54 anos.

Por Osmari de Castilho Ribas é diretor-superintendente Administrativo da Portonave – Terminais Portuários de Navegantes – desde 2001.

Fonte: acin.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2016


Navegantes e seus merecidos 54 anos! Agosto é mês de festejar!!!

Parabéns ao povo Navegantino, que torna Navegantes cada dia melhor!


Farol da Barra (Pontal)

NAVEGANTES É A 5ª MELHOR CIDADE CATARINENSE NO ÍNDICE QUE AVALIA EDUCAÇÃO, SAÚDE E RENDA

Já em nível de país, das 5.570 cidades brasileiras, Navegantes ocupa a 63ª posição no ranking, ficando à frente de importantes cidades como Itajaí, Blumenau, Jaraguá do Sul, Brusque e Joinville.

DATA DE INCLUSÃO: 16/12/2015 12:05

Uma grande conquista para o município de Navegantes, a cidade foi destaque no Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. A pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, divulgada recentemente, avaliou o desenvolvimento das cidades brasileiras utilizando como ano base 2013. Pelos dados consolidados, que avaliam Educação, Saúde, Emprego e Renda, Navegantes ocupa a 5° colocação no Estado e a 63ª posição no ranking de desenvolvimento municipal em todo o país.

Segundo a pesquisa, em 2008 Navegantes ocupava a 60ª posição no ranking estadual e agora, no ranking atualizado (com dados de 2013), a cidade aparece em 5° lugar, num total de 295 municípios. Os números do desenvolvimento de Navegantes também são destaques nacionais. Em 2008 saiu da 549ª para 63ª colocação em 2013, subindo 486 posições em apenas cinco anos, superando municípios que apresentavam forte economia neste ano, como Itajaí, Blumenau, Jaraguá do Sul, Brusque e Joinville.

Para o prefeito Roberto Carlos de Souza, o crescimento no ranking é fruto de todo um trabalho realizado, que resultou na melhoria das áreas da educação, saúde e geração de emprego e renda. “Esses dados confirmam o grande trabalho que estamos fazendo por nossa cidade. São a prova clara que mudamos Navegantes para melhor. A educação e saúde de um povo modificam a realidade. Nosso trabalho e investimentos estão mudando a realidade de nosso município. Vamos continuar trabalhando para que estes índices cresçam ainda mais, confirmando que estamos no rumo certo. Uma Navegantes cada vez maior e melhor é nossa grande meta”, enfatiza o prefeito.  

Investimentos

Nesses anos a administração vem realizado diversos investimentos na educação, entre eles a distribuição de uniformes de verão e de inverno, kits de material escolar e pedagógico, capacitação dos professores, e merenda de qualidade, que já são marca registrada do governo municipal. Além disso, diversas unidades escolares receberam reformas, grandes ampliações e novas construções. O município apresentou os projetos e buscou junto ao Governo Federal os convênios para a construção de creches, para gerar novas vagas para a educação infantil. O município investiu, ainda, em uma nova tecnologia, deixando para trás o giz e utilizando lousas digitais com tela touch screen, nas escolas.

Na área da Saúde, a administração municipal também foram realizados investimentos de grande importância para a população, como a construção de posto de saúde nos bairros São Paulo, São Domingos I e localidade de Areias, na zona rural do município. Também foram investidos na aquisição de equipamentos, na construção da nova ala do hospital (Bloco A) e na humanização do atendimento, com capacitação dos profissionais e diminuição na demanda por exames de média e alta complexibilidade.


Passarelas ecológicas 

Vista aérea do Porto de Navegantes


 Navegantes no pódio da Geração de Emprego e Renda


Nos indicadores individuais, o maior destaque para Navegantes foi em geração de emprego e renda. Dos 295 municípios catarinenses, Navegantes desponta na 1º colocação estadual e das 5.570 cidades brasileiras, Navegantes está na 3ª posição em todo o país.

Com base da economia voltada à área portuária e indústria naval, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Receita, Antônio Carlos Carmona, acredita que o grande crescimento do município nos últimos anos, na área econômica, é reflexo de todo um contexto que facilita que as empresas e indústrias se instalem no município e gerem emprego e renda. “Além da localização privilegiada - que conta com aeroporto, porto e acesso por uma rodovia federal, Navegantes dispõe de infraestrutura e uma administração que passa credibilidade aos investidores”, destacou o secretário, ressaltando que mesmo em tempos de crise, os empresários ainda apostam em Navegantes.

Critérios de avaliação:

Emprego e Renda: geração de emprego formal, absorção da mão de obra local, geração de renda formal, salários médios do emprego formal e desigualdade.

Educação: Matrículas na educação infantil, abandono no ensino fundamental, distorção idade –série no ensino fundamental, docentes com ensino superior no ensino fundamental, média de horas aula diárias, resultado do IDEB.

Saúde: número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis, internação sensível à atenção básica.

Comparativo Navegantes:

Consolidado (Emprego e Renda, Saúde, Educação)

Ano:              Nível Estadual        Nível Nacional

2008               60º                             549º

2011               19º                             162º

2013               5º                                63º



Emprego e Renda

Ano:               Nível Estadual        Nível Nacional

2008               35º                             280º

2011               3º                                24º

2013               1º                                3º


Vista aérea  12km de praia  em  Navegantes

PENSANDO EM INVESTIR OU MORAR EM NAVEGANTES?

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Texto: Louise Benassi e Fernando Cardoso de Souza
Fonte: Prefeitura Municipal de Navegantes




Venha conhecer Navegantes!





        Privilegiada pela natureza, a cidade de Navegantes nasceu voltada para o mar e logo foi colonizada por açorianos. Conta com um povo hospitaleiro e ostenta um dos mais belos balneários de Santa Catarina, com inúmeros pontos turísticos. Destaque para o Farol da Barra, com a entrada e saída de navios diariamente, o Aeroporto, e suas praias, que durante a temporada, recebem veranistas e turistas de todos os locais do país e até do exterior. O Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes recebe a visita de milhares de fiéis durante o ano. O carnaval atrai um número incontável de foliões pelo brilho, pela animação e pelo luxo. Para impulsionar ainda mais o desenvolvimento turístico e econômico, o poder público municipal vem investindo em obras de infra-estrutura e embelezamento da cidade.


DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE NAVEGANTES


Unidade Federativa: Santa Catarina.
Mesoregião: Vale do Itajaí.
Microrregião: Itajaí (Balneário Piçarras, Ilhota, Itajaí, Luiz Alves e Penha).
Distância da Capital do Estado: 92km.

Limites:
Ao norte com Penha e Balneário Piçarras, ao oeste com Ilhota e Luiz Alves, ao leste com Oceano Atlântico e Sul com Itajaí, separados territorialmente pelo largo rio Itajaí-Açu.

Superfície:
Área de 111,461km² com 456,6 habitantes/km².

Vegetação:
Predominantemente Mata Atlântica Tropical

Climas e Condições Metereológicas:

Subtropical mesotérmico úmido com oscilações entre 18ºC e 30ºC

Relevo:
Latitude: 26º53’56” sul
Longitude: 48º39’15” oeste
Altitude: 2 metros
Território predominantemente plano.



       Pontos Turísticos

Praias: Com uma orla marítima de aproximadamente 12 quilômetros, divididas em Praia Central, Meia Praia e Gravatá, Navegantes se destaca com suas praias de águas limpas, próprias para o banho, prática de esportes aquáticos e pesca. O Surf é uma das modalidades esportivas mais praticadas no município. Surfistas da cidade e de regiões vizinhas encontram nas praias de Navegantes as condições ideais para a prática do esporte durante o ano todo.
Avenida Beira Mar: Com uma ampla avenida que segue por toda a orla marítima, oferece um extenso calçadão ideal para caminhadas e passeios turísticos, possibilitando visualizar o mar e sua vegetação nativa preservada.
Pedra da Miraguaia: Ponto marcante na Praia de Gravatá, a pedra é conhecida como viveiro natural de mariscos e atrai muitos amantes da pesca de arremesso.
Farol da Barra: Um dos principais símbolos do turismo na cidade, molhes como é conhecido, foi construído entre 1930 e 1938. O farol atrai inúmeros visitantes por causa de sua proximidade com embarcações de pesca e os navios que diariamente entram e saem do Porto de Itajaí e Navegantes. O local também é muito procurado pelos amantes da pesca de arremesso.
Santuário e Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes: Localizado no centro da cidade, próximo ao ferry boat, o santuário é um dos principais cartões postais da cidade e atrai fiéis de todas as regiões do país. Além de sua belíssima igreja centenária, o santuário é formado também por uma construção em forma de barco, que abriga a Secretaria Municipal de Turismo e uma gruta homenageando a padroeira do município, protetora dos pescadores e navegadores.
Morro da Pedra: Localizada no bairro Escalvados e envolto a mata atlântica preservada, o morro está estruturado com rampas para vôos de asa delta e parapentes, ideal para os amantes de esportes radicais. Além disso, oferece trilhas para aqueles que apreciam o turismo ecológico.




Hidrografia:

Ao norte, a divisa da cidade com o município de Penha é feita pelo Rio Gravatá.
Ascendente Rio Gravatá, o Ribeirão Guaporuma corta a região central do norte ao sul.
Ascendente do Ribeirão Guaporuma, o Ribeirão das Pedras divide os bairros Gravatá e Meia Praia.
Os bairros Gravatá e Meia Praia são divididos pelo Ribeirão das Pedras;
Ribeirão São Domingos é localizado na área centro sul da cidade que acompanha os primeiros quilômetros da BR 470;
Rio Itajaí Açu é marco de divisa de Navegantes ao sul da cidade com Itajaí;
Ribeirão do Baú finda território de Navegantes ao Oeste com a cidade de Ilhota;
O Rio Luiz Alves é o divisor de terras de Navegantes e Luiz Alves;
Ao leste cercado pelo Mar (Oceano Atlântico).

                              


Acessos:
Ao norte pela Rodovia Ivo Silveira;
Ao leste por mar;
Ao sul pelo Rio Itajaí Açú. Terminais Portuários e Terminal de Ferry Boat;
Ao oeste pelas Rodovias BR 101 e BR 470.

Fatores Psicossociais:
Gentílico: Navegantino ou dengo-dengo.
Colonização: Açoriana
Numeração: 60.588 - habitantes 

Fonte: http://www.navegantes.sc.gov.br/

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O banco não financia a compra de um imóvel? Veja 3 saídas




Apesar dos juros estarem mais baixos, os bancos brasileiros continuam sendo muito responsáveis na avaliação de crédito que precede a liberação de um financiamento imobiliário. Para obter um financiamento de R$ 300 mil para comprar uma casa, por exemplo, é necessário comprovar uma renda mensal bastante elevada. Se você teve seu pedido de crédito negado, não é preciso desanimar. Existem outras modalidades de financiamento de imóveis que podem se encaixar melhor no seu orçamento. Abaixo discutimos algumas destas alternativas, como o consórcio de imóveis e as cooperativas habitacionais.

Consórcio de imóveis
Para quem desconhece o sistema, ele funciona da mesma forma que o consórcio de automóveis: as pessoas que pretendem comprar um imóvel, mas não possuem dinheiro suficiente, se juntam de forma a comprar um apartamento para uma delas. Cada mês que passa, um ou mais imóveis são comprados, beneficiando integrantes do grupo. A contemplação pode ocorrer por lance (quem se dispor a antecipar a maior parcela do pagamento leva) ou por sorteio.

A grande desvantagem do consórcio reside no fato de que, ao contrário do financiamento, onde você tem a posse do bem imediatamente, será necessário esperar até ser sorteado. Portanto, o consórcio pode não ser recomendado para quem não tem tempo a perder e precisa da casa agora. Em contrapartida, você não paga juros, mas apenas uma taxa de administração, que varia entre 12% e 25% sobre o valor do imóvel, para a empresa que administra o grupo de consórcio.

Dependendo da administradora, também é cobrada uma taxa de fundo de reserva, que é destinada a formar uma proteção para evitar perdas aos consorciados em caso de desistências ou inadimplência de qualquer participante do consórcio. Por último, também é possível cobrar uma taxa de adesão, que nada mais é do que uma antecipação da taxa de administração e por isso mesmo deve ser deduzida das taxas de administração cobradas mensalmente.

Cooperativas habitacionais
Bastante conhecido pelos brasileiros de menor poder aquisitivo, o sistema de cooperativas habitacionais vem ganhando espaço na classe média e até mesmo em segmentos de alto poder aquisitivo no Brasil. O motivo do aumento das cooperativas nos últimos anos é a tentativa de fugir dos financiamentos e de intermediários, que costumam encarecer demasiadamente a aquisição da casa própria.

A ausência de juros e de incorporadoras é vista como uma vantagem pelos cooperados, porém é preciso analisar bem o negócio antes de partir para o empreendimento. Para formar uma cooperativa, basta juntar pelo menos 20 pessoas e dar início às obras. Deixado de lado o esquema burocrático, o modo de funcionamento das cooperativas habitacionais é relativamente simples. São os próprios membros que coordenam a obra e, portanto, são responsáveis pelo andamento e gerenciamento de toda a construção.

O sucesso de uma cooperativa está intimamente ligado à gestão do grupo, que em geral administra sozinho o empreendimento. Alguns deles chegam a contratar o serviço de um consultor para ajudar na administração financeira do negócio. Quanto maior o valor do imóvel, mais cuidado você deve ter ao assinar o contrato. E o nível socioeconômico dos participantes no Brasil só tem crescido. Algumas cooperativas possuem imóveis de até R$ 400 mil. Essa alternativa para a compra da casa própria, portanto, já deixou se ser vista como popular.

Investir seu dinheiro e comprar à vista
Também é possível aplicar mensalmente o valor das prestações do consórcio em um fundo de investimento. Vamos assumir, por exemplo, que você não foi sorteado até o final do consórcio e teve que esperar 120 meses para receber seu imóvel.

Por outro lado, se você aplicar R$ 500 todos os meses a um ganho médio de 0,6% ao mês - já descontados os impostos -, poderá juntar muito mais dinheiro que em um consórcio, onde não há pagamento de juros sobre o que já foi poupado e ainda incidem as taxas administrativas.

Diante disto fica claro que uma alternativa bastante viável, mas que muitos deixam de lado em favor da pressa de realizar seu sonho, é o de investir todos os meses para juntar um dinheiro suficiente para comprar a casa à vista. O mais interessante é que a maioria das pessoas acredita que não consegue aplicar R$ 500 todos os meses, mas de alguma forma mantém o pagamento das prestações do consórcio, correndo o risco de acabar tendo que sair do grupo e recebendo bem menos do que aplicaram no período.

Fonte: infomoney.com.br